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Um aviso compartilhado mais de 15.000 vezes no Facebook aconselha os moradores de Ontário a ligarem para o 811 para agendar uma visita domiciliar com especialistas médicos caso apresentem sintomas do novo coronavírus. Isso é falso; o 811 não é uma linha direta oficial de saúde pública em Ontário, e o Ministério da Saúde da província não está organizando visitas domiciliares, informou uma porta-voz à AFP. Uma imagem que supostamente mostra uma prateleira de comida vegana bem abastecida enquanto outros itens alimentícios são esvaziados em meio a uma onda de compras de pânico durante a epidemia do novo coronavírus foi compartilhada centenas de vezes no Facebook e no Twitter. Isso é falso; essa foto circula online desde setembro de 2017 em relatórios sobre compras de pânico após o furacão Harvey atingir os EUA.
Um vídeo visto mais de 2,4 milhões de vezes no Facebook incentiva as pessoas a inalar vapor para "matar" o novo coronavírus. Mas especialistas afirmam que isso não tratará nem curará a infecção viral e, na verdade, será prejudicial. Uma publicação compartilhada mais de 165.000 vezes no Facebook inclui um vídeo de uma mulher transformando um lenço umedecido em uma máscara facial para "proteger contra o coronavírus". A empresa que vende os lenços afirma que eles não devem ser usados dessa forma, e especialistas em saúde também recomendam cautela.
No entanto, essas fotos foram tiradas literalmente de um exercício de segurança simulando uma tomada de reféns no aeroporto de Dacar em novembro de 2019. Postagens que circulam nas redes sociais afirmam que as autoridades de Uganda e do Quênia instruíram os proprietários a pararem de acumular aluguéis devido ao novo coronavírus.
Várias publicações no Facebook, Twitter e YouTube afirmam que a vitamina D pode ajudar a reduzir o risco de infecção pelo novo coronavírus. A afirmação é enganosa; especialistas em saúde disseram à AFP que não há dados científicos suficientes para afirmar com certeza que a vitamina D pode proteger contra a epidemia viral. Publicações alegando que um empregador encobriu parte de um cartaz sobre prevenção do novo coronavírus, que sugeria que funcionários doentes ficassem em casa, foram compartilhadas mais de 5.000 vezes no Facebook. Isso é falso; a recomendação encobridora aconselha as pessoas a evitarem grandes aglomerações e não menciona a necessidade de ficar em casa quando estiverem doentes.
Vários vídeos vistos dezenas de centenas de vezes no Facebook afirmam que alho e cebola podem interromper e curar uma infecção pelo novo coronavírus. Isso é falso; a Organização Mundial da Saúde afirma que o alho não pode interromper ou tratar a COVID-19.
Um vídeo visto centenas de milhares de vezes afirma que inalar o ar quente de um secador de cabelo ou de uma sauna pode prevenir ou curar a COVID-19. Isso é falso; um especialista em coronavírus afirmou que essas estratégias não seriam eficazes, enquanto um biólogo celular mencionou que não há evidências de que o vírus possa ser tratado com calor. Um vídeo visto dezenas de milhares de vezes no Facebook e no YouTube pretende mostrar o empresário bilionário Jack Ma elogiando a resposta da China ao surto do novo coronavírus, a COVID-19. Um vídeo que supostamente mostra viajantes em pânico infectados com o novo coronavírus em um aeroporto no Senegal foi compartilhado centenas de vezes no Facebook.
Inúmeras teorias da conspiração compartilhadas dentro e fora das redes sociais afirmam que as redes móveis 5G são a causa da pandemia do novo coronavírus. Isso é falso; especialistas informaram à AFP que o 5G é baseado em radiofrequência e que isso não cria vírus. Postagens compartilhadas no Facebook e no WhatsApp afirmam que um hospital sul-africano descobriu que vestígios do novo coronavírus sobreviveram na superfície de alimentos frescos por 12 horas durante exames de laboratório.
Dois artigos alegando que a icônica rede de cafés expressos Tim Hortons fechará todas as franquias do Canadá em 30 de março de 2020 devido ao novo coronavírus foram compartilhados mais de 150.000 vezes no Facebook. A informação é falsa; embora os estabelecimentos estejam fechados para consumo no local, os drive-thru permanecem abertos, informou uma porta-voz da rede à AFP.
A alegação é falsa; os países emitiram orientações públicas em meio à pandemia, mas não houve nenhuma comunicação oficial sobre o pagamento de aluguéis e autoridades governamentais rejeitaram as declarações. Um vídeo compartilhado no Facebook com centenas de casos alega mostrar a polícia no Zimbábue espancando fiéis de igrejas porque seu local de culto se recusou a fechar para impedir a disseminação da COVID-19. O vídeo mostra apoiadores da oposição sendo dispersos após se reunirem para ouvir seu líder.
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